18 de fev. de 2016
Nada original
Na tarde da Quarta-feira passada,
o gigantesco e inteligente amigo Helton França me visitou.
A conversa,
acompanhada da cerveja,
em algum momento,
focou na coluna nadacult.
Ele disse que meus textos
mostram o quão cara de pau sou.
Eu concordo com o termo “cara de pau”.
Gosto!
Permite que escreva livre e me posicione como acredito.
Sem me preocupar com elogios dos “cultos”.
Não ser parte disto me faz bem.
Cara,
é muito absurdo ver
que (ATÉ) o obsoleto é parabenizado.
Que qualquer um é artista, escritor, poeta ou estilista.
(a falta de)
originalidade
forçada.
Coluna nadacult, 17 de Fevereiro de 2016, jornal Folha da Manhã, Folha Dois, página 2.
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