É tão feia a arrogância.
Mais ainda
quando
escondida em constantes sorrisos
e
apertados apertos de mãos.
A
maioria,
carente
do amor regido por quem não ama
e necessitada
de inteligência das palavras difíceis
que não entende,
admira.
Época
esquisita
que privilegia o individualismo
sem preocupação
alguma.
A
mentira é fácil demais.
O preconceito normal
(até quem sofre com ele o utiliza contra
o outro!).
E
eu aqui,
metralhado,
mas, crente na salvação humana.
Coluna nadacult, 24 de Fevereiro de 2016, jornal Folha da Manhã, Folha Dois, página 3.
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