Te conheci
em
Agosto de 2006,
quando
ingressei “no” Laura Vicunha.
A receptividade que destinastes
mostrou
a tua diferença dos humanos
desumanos.
Ano passado,
depois
de seguirmos caminhos profissionais diferentes,
tive
a honra de te reencontrar
no
Constantino Fernandes.
Recordo que sorrimos.
Lembro,
também,
que
me elogiastes
muito
além do real.
Eu,
novato
na Educação Pública,
sempre
te enchi de perguntas
sobre
o trabalho.
Neste 2015,
nas
manhãs das Segundas-feiras,
tua
simpatia
contagiava
ao ponto
de
esquecer-me que era Segunda-feira.
Sempre com vestes
elegantíssimas,
“invejava”
teu estilo vintage.
Tua dica do vinagre
cessou
o xixi dos meus gatos por toda casa.
Poxa, Antonieta...
tantas
lembranças boas
que,
simploriamente,
grito:
TE
AMO!
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