18 de set. de 2015

Obrigado, Antonieta



            Te conheci
em Agosto de 2006,
quando ingressei “no” Laura Vicunha.

            A receptividade que destinastes
mostrou a tua diferença dos humanos
desumanos.

            Ano passado,
depois de seguirmos caminhos profissionais diferentes,
tive a honra de te reencontrar
no Constantino Fernandes.

            Recordo que sorrimos.

            Lembro,
também,
que me elogiastes
muito além do real.

            Eu,
novato na Educação Pública,
sempre te enchi de perguntas
sobre o trabalho.
           
            Neste 2015,
nas manhãs das Segundas-feiras,
tua simpatia
contagiava ao ponto
de esquecer-me que era Segunda-feira.
           
            Sempre com vestes
elegantíssimas,
“invejava” teu estilo vintage.

            Tua dica do vinagre
cessou o xixi dos meus gatos por toda casa.

            Poxa, Antonieta...
tantas lembranças boas
que,
simploriamente,
grito:

TE AMO!

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