Sempre digo o quão satisfeito sou com a profissão de Professor.
É incrível a construção do conhecimento em conjunto e o contato com inúmeras histórias.
Dentro desta ideia, semana passada, fui surpreendido com o fato de ter em sala de aula dois alunos que vivem o circo. A Bailarina – que pediu para revelar segredos da Dança Pluharista (neguei, claro) – e o Trapezista – que lembrou os tempos que essa era uma atividade comum para mim; antes de eu tirar o ombro esquerdo do lugar.
Em apresentação na Cidade, o Circo Fantástico (www.circofantastico.com.br), com todo ardor (e extrema satisfação) que a Cultura carrega, oferece um espetáculo, claro, fantástico!
Muito interessado na vida circense, entrevistei Larah Ribas, a Bailarina de 16 anos e Nicolas Mathias, o Trapezista de 17 anos. Ambos nasceram no Circo e, entre as 8 escolas anuais que frequentam, me proporcionam o contato no Colégio Bittencourt, que apoia a Cultura circense.
CP: Possivelmente, ouviram esta questão muitas vezes... Como é a vida do circense?
Larah Ribas: Não temos a rotina comum das pessoas da Cidade. Em cada lugar que o Circo se apresenta, estudamos numa escola diferente. É fantástico conhecer novas pessoas, novos lugares e culturas de todo Brasil.
Nicolas Mathias: A vida circense, para mim, é tudo. Amo o que faço e é mágico viver este amor.
CP: Vocês vivem em muitos lugares; como é esta loucura de tantas passagens?
Larah Ribas: Para um adolescente é uma rotina bem diferente, mas, nasci nessa vida e não me imagino fora dela. Não vivo o dia-a-dia da Cidade; mesmo assim, absorvo o lugar.
Nicolas Mathias: O fato de conhecer muitas pessoas é positivo. O ponto negativo é deixar essas pessoas. Mas, é assim mesmo... A vida circense nunca para.
Esta gurizada me recordou da primeira vez que meus amados pais me levaram ao Circo. Época que me cagava de medo do palhaço que no dia se aproximou e arrancou um sorriso dentro do berreiro que eu apresentava. Caros, o Circo é uma Cultura riquíssima que cresce diariamente mesmo dentro do descaso que a Cultura sofre.
Portanto, valorize e aprecie o espetáculo FANTÁSTICO!
Dentro desta ideia, semana passada, fui surpreendido com o fato de ter em sala de aula dois alunos que vivem o circo. A Bailarina – que pediu para revelar segredos da Dança Pluharista (neguei, claro) – e o Trapezista – que lembrou os tempos que essa era uma atividade comum para mim; antes de eu tirar o ombro esquerdo do lugar.
Em apresentação na Cidade, o Circo Fantástico (www.circofantastico.com.br), com todo ardor (e extrema satisfação) que a Cultura carrega, oferece um espetáculo, claro, fantástico!
Muito interessado na vida circense, entrevistei Larah Ribas, a Bailarina de 16 anos e Nicolas Mathias, o Trapezista de 17 anos. Ambos nasceram no Circo e, entre as 8 escolas anuais que frequentam, me proporcionam o contato no Colégio Bittencourt, que apoia a Cultura circense.
CP: Possivelmente, ouviram esta questão muitas vezes... Como é a vida do circense?
Larah Ribas: Não temos a rotina comum das pessoas da Cidade. Em cada lugar que o Circo se apresenta, estudamos numa escola diferente. É fantástico conhecer novas pessoas, novos lugares e culturas de todo Brasil.
Nicolas Mathias: A vida circense, para mim, é tudo. Amo o que faço e é mágico viver este amor.
CP: Vocês vivem em muitos lugares; como é esta loucura de tantas passagens?
Larah Ribas: Para um adolescente é uma rotina bem diferente, mas, nasci nessa vida e não me imagino fora dela. Não vivo o dia-a-dia da Cidade; mesmo assim, absorvo o lugar.
Nicolas Mathias: O fato de conhecer muitas pessoas é positivo. O ponto negativo é deixar essas pessoas. Mas, é assim mesmo... A vida circense nunca para.
Esta gurizada me recordou da primeira vez que meus amados pais me levaram ao Circo. Época que me cagava de medo do palhaço que no dia se aproximou e arrancou um sorriso dentro do berreiro que eu apresentava. Caros, o Circo é uma Cultura riquíssima que cresce diariamente mesmo dentro do descaso que a Cultura sofre.
Portanto, valorize e aprecie o espetáculo FANTÁSTICO!
Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 13 de Maio de 2015, Folha Dois, página 3.
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