Eu não carrego muitas verdades. Com facilidade, evoluo em benefício próprio e, sem exageros, coletivo. Mesmo assim, estou muito aborrecido com a atual mentalidade ligeira que tantos “diarreiam” por todos os cantos do vaso sanitário. Tão certos de tudo, julgam a mídia que concorda com eles e propagam a ideia da mídia. Esta gentinha carrega um tom arrogante e agride a competência do próximo.
Eu tenho problemas com eles.
Te contarei: enquanto aguardava o início do jogo pela Libertadores da América do meu INTERNACIONAL, passeava pelo Facebook e me deparei com o seguinte status (de um cara que se formou em História, Direito e é Pós-graduado): “Enquanto morrer do lado de lá tá bom”; em seguida, um vídeo que mostrava o acerto de contas entre traficantes, onde quatro pessoas descarregavam o revólver contra o rival.
A Goreti sempre reclama – com sabedoria – que eu me meto em confusão sem necessidade. Caríssimo leitor, é necessário.
Portanto, não me aguentei e redigi o seguinte comentário: Não pode morrer de lado NENHUM.
Sem ilusão otimista alguma, sabia o que viria.
Ele respondeu: “A tua postura vitimista, de um mundo injusto contra os menos favorecidos só serve nas discussões de escola para explicar a revolução industrial, fora isso, não serve de nada. Só fica na merda quem gosta de viver nela. Vem com teu contrato social falhado e eu te soco a luta de classes no rabo.”
O chamei de abusado e arrogante medíocre.
Ele continuou: “Vendo a sua historiografia, me sinto honrado de ser chamado de abusado. O que mais agrada em conhecer soberbos que nem tu, que com seus 8 livros escritos, possivelmente de estória infantil, com bastante desenho e linguagem fácil, não servem nem pra papel higiênico pois não se limpa merda com merda. Produzir livros sobre história de um local nada mais é do que Ctrl C, Ctrl V de outros livros. Sinceramente nada que se diga.... ‘Puxa como escreve’. Na verdade, vidinha bem medíocre a sua. Mas eu te perdoo, escritor de 8 cordéis.”
Análise?
1: Ele crê na infundada meritocracia;
2: sugere a resolução do debate através da violência;
3: é soberbo – já que diminuiu a importância dos escritores infantis, da Literatura de Cordel, ilustradores e escritores de linguagem entendível;
4: menospreza a História regional;
5: desconhece, totalmente, os métodos científicos de produção Historiográfica;
6: pratica o charlatanismo quando afirma que tenho uma “vidinha bem medíocre”.
Tá bom, tá bom... no início do texto afirmei não carregar muitas verdades, mas, te pergunto: na questão apresentada, é verdade que ele é um imbecil, não é?
Te contarei: enquanto aguardava o início do jogo pela Libertadores da América do meu INTERNACIONAL, passeava pelo Facebook e me deparei com o seguinte status (de um cara que se formou em História, Direito e é Pós-graduado): “Enquanto morrer do lado de lá tá bom”; em seguida, um vídeo que mostrava o acerto de contas entre traficantes, onde quatro pessoas descarregavam o revólver contra o rival.
A Goreti sempre reclama – com sabedoria – que eu me meto em confusão sem necessidade. Caríssimo leitor, é necessário.
Portanto, não me aguentei e redigi o seguinte comentário: Não pode morrer de lado NENHUM.
Sem ilusão otimista alguma, sabia o que viria.
Ele respondeu: “A tua postura vitimista, de um mundo injusto contra os menos favorecidos só serve nas discussões de escola para explicar a revolução industrial, fora isso, não serve de nada. Só fica na merda quem gosta de viver nela. Vem com teu contrato social falhado e eu te soco a luta de classes no rabo.”
O chamei de abusado e arrogante medíocre.
Ele continuou: “Vendo a sua historiografia, me sinto honrado de ser chamado de abusado. O que mais agrada em conhecer soberbos que nem tu, que com seus 8 livros escritos, possivelmente de estória infantil, com bastante desenho e linguagem fácil, não servem nem pra papel higiênico pois não se limpa merda com merda. Produzir livros sobre história de um local nada mais é do que Ctrl C, Ctrl V de outros livros. Sinceramente nada que se diga.... ‘Puxa como escreve’. Na verdade, vidinha bem medíocre a sua. Mas eu te perdoo, escritor de 8 cordéis.”
Análise?
1: Ele crê na infundada meritocracia;
2: sugere a resolução do debate através da violência;
3: é soberbo – já que diminuiu a importância dos escritores infantis, da Literatura de Cordel, ilustradores e escritores de linguagem entendível;
4: menospreza a História regional;
5: desconhece, totalmente, os métodos científicos de produção Historiográfica;
6: pratica o charlatanismo quando afirma que tenho uma “vidinha bem medíocre”.
Tá bom, tá bom... no início do texto afirmei não carregar muitas verdades, mas, te pergunto: na questão apresentada, é verdade que ele é um imbecil, não é?
Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 4 de Março de 2015, Folha Dois, página 3.
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