Não sente
(nunca sentiu!)
dor alguma.
Nem sabe
como vive
- sobrevive -
o pobre.
E,
ainda assim,
resmunga contra os programas sociais.
Mesmo recebendo uma educação
diferenciada,
se contentou
com a primeira "puta" que passou.
Tu acreditas
que ousou
- pobrezinho -
ao ponto de dizer que meu discurso não passa de conversa de bar?
Discurso, é?
Nada conheces, cara.
Defensor do mesmo de sempre,
não come gordura,
detesta alface,
rabanete,
cenoura
e churrasco de costela.
Com o dinheiro dos pais,
passeia
ostentando
produtos caros
que,
descompromissadamente,
esquece por aí.
Seus amigos
- e ele mesmo! -
o chamam de consciente político.
Talvez,
pela exposição
- burra -
na crença da legalidade
"oficial",
diversas vezes,
mais burra ainda.
Daí,
caga pela boca,
bunda,
nariz,
ouvidos,
orifícios da derme
e pinto mole
que
a pena de morte
é válida ao brasileiro preso na Indonésia.
Amanhã,
ele estará na Igreja
pedindo a benção de Deus
para sua vida fácil
e cheia de amor ao próximo.
23 de jan. de 2015
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